A primeira dica é ficar atenta à temperatura da cera, que não pode estar muito alta. Tanto para não queimar e marcar, como para não estimular muito a produção de melanina, que escure a região.
Sempre depois de qualquer depilação: proteja sua pele contra o sol, evite se queimar e abuse de filtros solares. Fuja das altas temperaturas da sauna ou vapor do forno da cozinha, por exemplo.
Antes e depois de arrancar os pelos, aconselha-se usar desodorantes sem álcool para evitar qualquer tipo de queimadura na região sensível. Segundo especialistas, esse método é um dos mais recomendados para evitar as manchas escuras.
Para renovar as células logo após a depilação, o ideal é lavar a região com água e sabonete antisséptico, que previnem a proliferação das bactérias, que causam inflamação, e fungos da micose.
Esfolie sempre a pele em casa e não esqueça as axilas. Isso ajudará a remover todas as impurezas e células mortas. Termine o tratamento usando um bom creme hidratante livre de álcool.
Existem diversos cremes e tratamentos específicos para quem sofre com as manchas, que além de eficientes, são seguros, porém, a dermatologista alerta para os perigos do uso por conta própria: “se a sua ele é do tipo áspera e menos pigmentada e você usa um creme para peles oleosas e mais pigmentadas, pode ficar com manchas ainda maiores, dificultando a remoção. O ideal é procurar um especialista e seguir o tratamento adequado”, explica.
“Boas opções para solucionar de vez o problema são os clareamentos com laser, que removem parte da pigmentação escura, ácidos clareadores, despigmentadores e peelings superficiais que não agridem a pele e ajudam na remoção das células mortas”, explica Solange. “O tratamento, o número de sessões e os resultados vão depender do grau de hiperpigmentação da pele”.